sábado, 17 de janeiro de 2009

PALAVRA

Há um idioma inteiro a meu serviço
para expressar meus sentimentos.
Mas qual era mesmo a última palavra boêmia
que eu queria escrever nesta página
em noite fresca de lua cheia?
Seria amor?
Não sei , ela fugiu de mim.
Passou, como tudo na vida.

Vanessa Zordan 

VERDADES...

Nós dois: Metades que não se encaixam, mas que teimam em arrumar pecinhas para promover o enlace.

Você: Pessoa que não percebe o encaixe falho.

Eu: Sonhadora ... Certeza!

Vanessa Zordan 

CARLÃO!


E sabe aquele nosso combinado de passar 1 ano indo a todas as festas da cidade para ver qual ainda prestava, e no ano seguinte substituir as excluídas por churrascos? Pois é, passaram as festas e eu nem fui a todas, passaram os dias e não vi mais você, passou a semana e fiquei sabendo que te perdemos. Chorei. E o que me dói mais é saber que o tempo não está nas nossas mãos. Programar ações para dali um ano não funciona, pois às vezes pode faltar uma das peças principais para a realização delas. E os churrascos não virão mais. Mas o amargo de deixar o tempo passar, inerte ao que não se pode mudar, este sim persistirá. Este texto não é para que as pessoas vejam, mas sim para eu mesma entender o que aconteceu, e perceber que faltou dizer para você o quanto te admirava, desde quando te dei aula até as farras na rua. E quem sabe assim eu não aprenda a lição de não deixar o tempo passar por minhas mãos. Mas o mais importante ficou: fomos amigos! Inesquecivelmente!!
***IN MEMORIAN

Vanessa Zordan